O DIÁCONO PERMANENTE NA IGREJA CATÓLICA


"Com o sacramento da ordem por instituição divina, alguns dentre os fiéis, mediante o caráter indelével com o qual são marcados, são constituídos ministros sagrados; isto é, aqueles que são consagrados e destinados a servir, cada um no seu grau, com novo e peculiar título, o povo de Deus.


" (...)"Aqueles que são admitidos na ordem do episcopado ou do presbiterato recebem a missão e a faculdade de agir na pessoa de Cristo Cabeça; os diáconos, ao invés, estão habilitados a servir o povo de Deus na diaconia da liturgia, da palavra e da caridade".


Código de Direito Canônico, Artigos 1 e 2, Can. 1008 e 1009.


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domingo, 26 de setembro de 2021

COMISSÃO PARA A ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA PREPARA PODCASTS SOBRE O MÊS DA BÍBLIA

📷Divulgação

Por ocasião do Mês da Bíblia, a Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) está preparando uma série de podcasts sobre a Carta aos Gálatas, livro escolhido para ser estudado nesta 50ª edição do mês dedicado à Palavra de Deus. Os materiais em áudio serão oferecidos nas próximas semanas para dar continuidade às reflexões sobre a animação bíblica da Pastoral.

O primeiro episódio já está disponível e aprofunda o primeiro trecho da carta paulina, no qual as igrejas da Galácia são exortadas de que “Não há outro evangelho”. O texto-base do Mês da Bíblia 2021 situa os dois primeiros capítulos do livro como uma parte em que Paulo se definiu como autoridade apostólica, diante dos conflitos de Jerusalém e Antioquia. “Era importante essa postura, porque apareceram, nas igrejas da Galácia, alguns missionários judaizantes afirmando que ele nunca tinha sido apóstolo. Ele mostrou que o seu apostolado viera como dádiva do próprio Cristo Jesus”, explica o texto.

No podcast, escrito e narrado pelo professor e biblista Mathias Grenzer, da Faculdade de Teologia da PUC-SP, há a contextualização da carta e o convite à reflexão sobre qual evangelho acolhemos hoje. “Escutamos de forma autêntica, eclesial e orante os evangelhos de Jesus narrados por Mateus, Marcos, Lucas e João, ou aceitamos um evangelho diferente, que não corresponde a uma boa nova anunciada por Jesus?”, questiona Grenzer.


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